O Diretor do Centro Africano de Inteligência Estratégica (CISPaix), Professor Abdellatif Idara sublinhou que o relatório do Programa Alimentar Mundial, no quadro da sua avaliação na Argélia pelo período 2019-2022, relativo ao desvio sistemático da ajuda humanitária, destinada aos residentes dos campos de Tindouf, a qual o Marrocos não cessa de denunciar junto a comunidade internacional, durante anos.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova Iorque, mantém consultas a portas fechadas sobre a questão do Saara marroquino,  que são regulares e previstas conforme a Resolução n.º 2654 do Conselho, aprovada em 27 de outubro do ano passado.

O plano de desenvolvimentos das províncias do sul do Reino e o plano de autonomia, apresentado pelo Marrocos, 2007, para resolver o conflito artificial sobre o Saara marroquino constituem o foco de uma mesa redonda organizada, terça-feira passada, em Londres, com a presença de diferentes parlamentares britânicos.

O experto camaronês, Alphonse Zouzimi Tamkamta, referente ao relatório do Programa Alimentar Mundial, na sua avaliação ao “Programa Estratégico do Qata, Argélia 2019/2022”, sublinhou o desvio sistemático de ajuda humanitária destinada aos residentes dos campos de Tindouf, o qual Marrocos denúncia  durante muitos anos junto a comunidade internacional.

Uma delegação parlamentar britânica, que efetua uma visita oficial a Marrocos, foi informada, quarta e quinta-feira passada, da dinâmica de desenvolvimento que conhece a região de Dakhla-Oued Ed-Dahab e dos projectos lançados em diferentes áreas.