O ex-presidente tunisino, Mohamed Moncef Marzouki  afirmou que o regime argelino considera os saarauis como detidos em Tindouf, uns “reféns de uma escolha política errada”, destacando  o melhor que esta gente “vive sob o teto de Marrocos, em vez de correr atrás de uma miragem e uma ilusão que nunca se realizará”.

Cerca de 20 parlamentares europeus influentes, representantes dos principais grupos políticos chamam o Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell para apoiar o Marrocos nos seus esforços, no sentido de garantir a livre passagem das pessoas, de bens e serviços na zona desmilitarizada de Guerguerat. 

O Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes do Paraguai saudou as medidas "soberanas" tomadas por Marrocos para restaurar a liberdade de movimento civil e comercial na passagem da fronteira de Guerguerat, reafirmando o seu apoio ao processo de autonomia apresentado pelo Reino para resolver a disputa artificial sobre o Saara marroquino. 

O Ministro dos Negócios Estrangeiros e Assuntos Europeus da Croácia, Jordan Gerlik Radmann afirmou que o seu país saúda “o compromisso de Marrocos para  com o cessar-fogo,  garantindo  a liberdade de movimentação de pessoas e de bens serviços, no nivel  da passagem de Guerguerat.

O Presidente da República Democrática do Congo, Sr. Felix Antoine Tshisekedi expressou a sua solidariedade ao Reino de Marrocos em relação às suas obrigações internacionais na região de Guerguerat.