Foi no relatório anual do Conselho de Segurança sobre o Saara Marroquino, que o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres tem mencionado, com base no comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros argelino, 25 de Julho 2024, no qual anunciou a “forte denúncia”, na sequência da decisão da França que apoia a soberania de Marrocos sobre o seu Saara, considerando tal decisão como  algo “inesperado, insucedido e inútil”.

O ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação africana e Marroquinos residentes no estrangeiro, sr Nasser Bourita, tem dito segunda-feira passada, em Rabat – que o Marrocos. como tem sido confirmado  por Sua Majestade o Rei Mohammed VI, que o Marrocos não está negociando o seu Saara, sua soberania e unidade nacional, mas sim está a negociar a respeito de uma disputa territorial com um país vizinho.

Foi na terça-feira passada que a República do Equador decidiu  suspender o reconhecimento da fictícia “República Saaraui”, a qual tinha reconhecido em 1983, ao mesmo tempo havia aberto uma chamada “embaixada” em 2009.

A Antígua e Barbuda reiterou, segunda-feira passada em Rabat, o seu apoio à integridade territorial do reino de Marrocos, sobretudo a região do Saara, e ao plano marroquino de autonomia, a título de única solução face a este conflito regional.

O Burundi reiterou, em Nova Iorque, o seu total apoio à iniciativa marroquina de autonomia, base “de um consenso sério e credível”, capaz de resolver definitivamente a disputa regional em torno do Saara marroquino.