Os representante do Congresso colombiano reafirmam, em Rabat, a posição a favor de um regulamento "político, justo e sustentável" da questão do Saara marroquino, baseado sobre a iniciativa marroquina de autonomia, denunciando ao mesmo tempo todas as "práticas desumanas", infligidas às populações seqüestradas nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas manteve conversas em Nova York,  terça-feira sobre a questão do Saara marroquino e  na presença do Enviado Pessoal do Secretário-Geral, Horst Kohler, que informou os membros do Conselho sobre os últimos esforços para reiniciar as negociações.

O conflito no Saara depende de uma "solução consensual" de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança e com o envolvimento de todas as partes em causa, sublinhou o ministro de Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, em Rabat,  sexta-feira passada.

O acordo é "o culminar de uma longa série de negociações técnicas, de consultas políticas e contactos de representantes legítimos da população local, bem como de consenso e aprovações legais".

O Embaixador, Representante Permanente de Marrocos junto das Nações Unidas, Sr. Omar Hilal dirigiu, Quinta-feira ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Sr. Antonio Guterres, e aos membros do Conselho de Segurança, informando-os  que "o Parlamento Europeu aprovou, 16 de Janeiro 2019, em Estrasburgo, depois da troca de mensagens relativas ao acordo agrícola, celebrado entre Marrocos e a União Europeia, cuja esmagadora maioria de 444 votos a favor, 167 contra e 68 abstenções.

 O acordo de pesca, bem como o acordo sobre a agricultura se inscrevem  na dinâmica de parceria estratégica multifacetada entre o Marrocos e a União Europeia, tendo em vista enfrentar os desafios atuais e futuros, notadamente da segurança, da Estabilidade e do desenvolvimento, sublinhou Ahmed , nesta Quarta feira, Reda Chami, ex-embaixador do Marrocos na UE.