A Guiné considerou, sexta-feira passada que a iniciativa marroquina de autonomia para o Saara permitiria "superar as oposições de diferenças clássicas",  estabelecendo bases de uma autonomia real para o Saara, através da criação de órgãos executivos, legislativos e judiciais com suas respectivas  perrogativas.

O Senegal confirmou sexta-feira em Nova York que a proposta de autonomia, apresentada pelo Marrocos "com boa fé", continua sendo, mais do que nunca, um quadro adequado para um "acordo definitivo" para a disputa regional do Saara marroquino,

A República Centro-Africana (RCA) criticou, sexta-feira perante á 4ª Comissão da Assembléia Geral da ONU as manobras de "outras partes"que  impedem o regulamento defintivo  da questão do Saara.

A taxa de participação nas eleições, atingiu 76% nas províncias do sul as quais foram  realizadas de forma livre e transparente, conforme anotou a comunidade internacional, refletindo o apego do povo saraui a sua marroquinidade, sublinhou o parlamentar e membro do Conselho Real consultivo para os assuntos saranianos (Corcas), Ahmed Lakhrif.

O Estado de Papua Nova Guiné confirmou perante à Quarta Comissão da Assembléia Geral das Nações Unidas que a proposta de autonomia apresentada por Marrocos em 2007 constitui uma "iniciativa no bom sentido", visant a resolver a disputa em torno do Saara marroquino.