A exploração tendenciosa pelos separatistas da questão dos direitos humanos no Sara é uma reação face ao acolhimento positivo que a comunidade internacional tem reservado à iniciativa marroquina de autonomia nas províncias do sul do reino, tem afirmado o Ministro do Interior, Chakib Benmoussa.

A organização internacional da defesa dos direitos humanos, Human Rights Watch (HRW), tem dito ser preocupada pela situação dos direitos do homem nos campos de Tindouf (sudoeste da Argélia).

O Sara é uma " parte integrante" do Marrocos e " a Guiné continuará aos lados do Reino" , declarou o presidente guineense, o capitão Dadis Camara.

O senhor, Ali Bahijoub, jornalista e diretor da revista “ North-South”, sublinhou na margem de um encontro sobre a questão do sara em Oxford, Grã-Bretanha, que o plano de autonomia para o Sara, sob a soberania marroquina, está em conformidade com os padrões internacionais, nomedamente aquelas que são evoluidas nas democracias ocidentais.

Há trinta anos, dia por dia, a região Oued-Eddahab-Lagouira reencontrava o regaço da mãe-pátria, um acontecimento farol nos anais da História do Reino, coroando a longa luta comprometida desde várias décadas em prol da conclusão da independência do Marrocos, e a consagração da sua integridade territorial e realização da unidade nacional.