O Embaixador Representante Permanente de Marrocos em Genebra, Omar Zniber, sublinhou na sexta-feira passada que Marrocos possui uma cultura de direitos humanos de forma voluntária, cujas regiões do sul do reino se tornaram um exemplo excepcional neste campo, face a algumas partes tendenciosas que tendem a explorar os mecanismos internacionais, visando a prejudicar a integridade territorial do reino de Marrocos.

O jornal Jeune Afrique sublinhou, quarta-feira passada, que a abertura de consulados, cerca de trinta países desde 2019, tornou as cidades de Dakhla e Laayoune, dentro de poucos anos, um modelo de personificação das conquistas diplomáticas concretizadas pelo Marrocos, em favor  da integridade territorial.

O secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken reafirmou, segunda-feira passada, o apoio do seu país ao plano marroquino de autonomia, capaz de colocar um termos definitivo a disputa regional em torno do diferendo sobre  o Saara, cujos Estados Unidos “continuam” a apontar o plano de autonomia como “sério, credível e realista”.

O relatório anual do Departamento de Estado dos EUA sobre direitos humanos, publicado, ontem, segunda-feira, e pelo terceiro ano consecutivo, tem dedicado um capítulo sobre Marrocos, incluindo o Saara marroquino.

Uma delegação do Congresso dos Estados Unidos, que realizou uma visita a Marrocos entre 13 e 17 de mês do  março corrente, tem tomado nota da dinâmica e desenvolvimento que conhece esta região de Dakhla-Oued Ed Dahab, reunindo-se com diferentes  autoridades,  responsáveis locais, dirigentes das indústrias e unidades produtivas.