Este comunicado permitiu o lançamento da Marcha Verde, em 06 de novembro do mesmo ano, a fim de pôr fim a décadas de ocupação espanhola destes territórios e permitir que  Marrocos possa acomprir a sua integridade territorial, a nível das regiões do sul e o desenvolvimento destas últimas no sentido da construção e da modernização.

Depois de alcançar a independência e o fim do protetorado francês, Marrocos baseou-se para a tomada de decisão política estratégica  ao anunciar a Marcha Verde depois de um consenso nacional sobre o Saara e do Tribunal Internacional de Justiça de Haia, que deu seu parecer positivo,  reconhecendo o direito do reino no Saara e confirmou a existência de vínculos jurídicos e de lealdade enraizados entre o trono e os povos das províncias do sul.

Contro o anúncio da decisão da Marcha Verde, o falecido Sua Majestade Hassan II tomou toda a precaução para evitar a região uma guerra destrutiva, o que o levou a decisão do juiz sábio  para organizar uma marcha pacífica,  chamando para renunciar a toda violência, e em contrapartida chamou ao diálogo para resolver disputas e integrarar uma parte do território nacional indivisível.

Após a definição dos preparativos em diferentes níveis para este grande facto histórico, veio o discruso de seui falecido Majestade Hassan II, em 5 de Novembro de 1975, para orientar os participantes na Marcha Verde para passar a açao e agir de forma pacífica, no dia 06 de novembro, em direção das províncias do sul para liberá-las  do aperto colonial espanhol.

A única arma carregada por homens e mulheres voluntários na Marchau Verde foi  o Corão e a vontade de liberar uma parte de  do país tem sido sobrecarregados por décadas sob ocupação espanhola.

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