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|A Declaração de Bogotá saudou a iniciativa de autonomia para o Saara e o retorno do reino à UA

O retorno de Marrocos no seio da UA : "constitue uma garantia de paz, de progresso e de entendimento entre os países do continente Africano"

Os signatários da Declaração de Bogotá saudaram a iniciativa de paz e de regionalização proposto pelo Reino de Marrocos no quadro de suas províncias do sul e do retorno de Rabat ao seio da União Africana (UA).

Vários representantes dos sindicatos, dos acadêmicos, dos artistas da América Latina e do Caribe saudaram a "Declaração de Bogotá" à margem da participação do Centro chileno dos Estudos do Magrebe (CMTC), como convidado no congresso constitutivo da Alternativa Democrática de  Sindicato  das Américas (ADS), realizado de 17 a 20 de abril na capital colombiana.

Os signatários deste documento declaram " o apoio  à iniciativa da regionalização avançada proposta pelo Reino de Marrocos para encontrar uma solução ao conflito que afeta a integração dos países do Magrebe".

Eles saudaram também a exemplo da maioria dos países africanos, o retorno de Marrocos no seio da UA, " sendo como uma garantia de paz, de progresso e do entendimento entre os países do continente Africano", sublinhou a Declaração do Bogotá.

Os signatários chamaram ainda a favor da iniciativa de CSC, para a criação de um Centro de Estudos do Magrebe para as Américas, cujo objetivo é de estudar e de divulgar a realidade dos países do Norte de África, bem como uma perspectiva positiva, generalizada e sem nenhuma exceção, mas com uma tolerância e espírito académico, em busca de apoio à paz, a cultura e ao diálogo.

Segundo esta proposta, com apoio claro de várias organizações e personalidades de origem América, o Centro Chilena de Estudos do Magrebe decide de se transformar em Centro de Estudos Magrebe para as Américas, revelou a Declaração.

Os membros do diretorio do Centro, orgão de reflexão chilena que atua a favor da paz e contra o terrorismo e outras formas de separatismo, apoiaram mais de 500 congressistas representando 27delegações sindicais da América Latina, provenientes de 15 países diferentes, notadamente do Chile, do Brasil, de México e da Venezuela.

ADS é uma nova estrutura sindical, envolvendo as confederações sindicais de 15 países da América Latina, representando mais de 25 milhões de trabalhadores, cuja principal característica é a autonomia e a recusa de qualquer tutela do Estado.

O congresso consultativo da ADS, que conheceu também a participação de uma delegação da Câmara dos conselheiros, tem sido apoiada pela Confederação Geral dos Trabalhadores da Colômbia (sindicato organizador do evento e um dos principais centros no país), como a Organização Internacional do trabalho (OIT) e o Governo colombiano, os quais foram representado neste encontro pela vice-ministra do trabalho, Sra Mariella Barragan.

O Reino faz parte de um dos quatro países convidados de honor, não pertence à região da América Latina, tendo tomado parte ao congresso constitutivo desta nova organização sindical internacional, ao lado da Espanha, da Itália e do Portugal .

-Notícias sobre a questão do Saara Ocidental / Corcas

   
24-04-2017   Back Print
 

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