Neste comunicado, o MAEC anotou que "a resolução do Conselho de Segurança prorrogou por um ano o mandato da MINURSO, no âmbito de suas actividades correntes e reafirma claramente os parâmetros do processo político, tal como definido desde 2007" .
Para o Ministério "este processo político deve levar em conta a preeminência da iniciativa marroquina de autonomia, que o Conselho saudou mais uma vez seus esforços" sérios e credíveis " base de sua formulação."
A mesma fonte lembrou que "a resolução reiterou também a dimensão regional do conflito artificial sobre o Saara marroquino e especifica a responsabilidade dos países vizinhos, particularmente a Argélia."
Recordando, o Conselho de Segurança refereu-se na versão final da resolução, ao chamar o Secretário Geral da ONU,sublinhando que "a Argélia ea Mauritânia podem e devem prestar um importante apoio neste processo."
Na resolução, a responsabilidade da Argélia é também confirmada em relação ao censo da população nos campos de Tindouf. E o Conselho de Segurança, pelo 6º ano consecutivo, recorda a importância do censo, o qual foi reiterado novamente este ano "insistindo para que esforços estejam engajados nesse sentido."
O "Marrocos espera que as outras partes no âmbito destes parâmetros definidos pelo Conselho de Segurança implicam activamente e e de forma construtiva para pôr fim a essa disputa regional", afirmou o comunicado do MAEC, antes de acrescenta que "o Reino de Marrocos espra também que as condições de um avanço real do processo de recuperação levam a uma solução definitiva no âmbito da iniciativa de autonomia".
-Notícias sobre a questão do Saara Ocidental / Corcas-