"Que a Argélia esteja envolvida com boa fé, no processo político e assumir as suas responsabilidades imprescritíveis no diferendo do Saara marroquino" anotou a resposta da delegação marroquina junto ao chefe da delegação argelina diante da sua declaração tendenciosa e equivocada sobre o Saara marroquino na margem desta conferência.

"A responsabilidade da Argélia é clara,  confirmada a todos os níveis, militar, financeira, humanitária e politicamente", sublinhou a delegação marroquina, acrescentando que " A Argélia tem uma responsabilidade flagrante no diferendo regional sobre o Saara marroquino, ela deve parar de se esconder atrás do véu do princípio da autodeterminação, e fazer leituras seletivas e a geometria variável deste princípio.

A questão do Saara é uma questão de integridade territorial para o Reino de Marrocos, reitera a delegação marroquina.

O Conselho de Segurança e o último relatório do Secretário-Geral, no parágrafo 79 do documento S / 2018/277, chamam a Argélia a contribuir e reforçar seu engajamento no processo político, exclarece ele.

"A Argélia recusa o recenseamento das populações sequestradas nos campos de Tindouf, apesar dos repetidos apelos do Conselho de Segurança e ACNUR", anotou a delegação marroquina, acrescentando que "a Argélia envolvida no desvio de ajuda humanitária destinada para as populações sequestradas". nos campos de Tindouf ".

"Que a Argélia pare de induzir a comunidade internacional", sublinhou a resposta da delegação marroquina.