A cerimónia de apresentação de dois novos livros sobre a questão do Saara ocorreu  quarta-feira, 5 de outubro  de 2016, em Nova Iorque, à margem da sessão da Quarta Comissão da Organização das Nações Unidas.

A Polisário, apoiada por diplomatas argelinos, tomou um fracasso espetacular ao organizar, em Bruxelas, quinta-feira passada uma reunião sobre os direitos das mulheres sarauis para denunciar as práticas marroquinas. Um fracasso devido ao fato de que este evento não teve nenhuma resposta favorável junto aos deputados europeus. Os dois ativistas separatistas que animaram esta nova mascarada argelina, apresentaram ao público uma visão enganosa e tendenciosa da vida dos sarauis na região do Saara, no sul de Marrocos.

A campanha eleitoral do próximo  mês de 7 de Outubro conhece uma mobilização e movimento sem precedente nas províncias do sul, tendo em vista o sucesso destas eleições  legislativas as quais envolvem um modelo marroquino,  excepcional, político e democrático.

As instáncias  europeias e internacionais acreditam que a falta de um registo das populações regeitado por Argel, agrava o desvio da ajuda dos campos

A UE está preocupada da longa duração do conflito do Saara e das consequências sobre a segurança e a integração da região, lemos em uma resposta do Conselho da União Europeia diante de uma pergunta parlamentar dirigida  ultimamente por um grupo de deputados do Parlamento Europeu sobre as implicações da segurança europeia e do status quo neste conflito artificial.