O Marrocos reafirmou com força, numa carta dirigida terça-feira ao Secretário geral das Nações Unidas, que não aceitaria e nào toleraia em nenhuma maneira alguma ruptura do statu quo na zona de Tifariti, conforme o acordo proclamado ligado ao cessar fogo em Setembro de 1991, foi observando qualquer presença civil ou militar nesta zona.